Organizar a luta <br>para formar a consciência social
«Os perigos e as potencialidades da situação actual colocam-nos um enorme desafio que é o de relançar o nosso projecto de sociedade: o socialismo», afirmou Manuela Bernardino, do Secretariado do Comité Central do PCP, no Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários do passado fim-de-semana. Segundo a dirigente do Partido, o socialismo – a «única alternativa capaz de dar resposta às enormes contradições dos nossos dias» – é um objectivo difícil de alcançar. Mas é, destacou, a sua afirmação e construção é uma «tarefa inadiável».
Para Manuela Bernardino, a afirmação da perspectiva do socialismo é inseparável das lutas actuais por objectivos concretos e imediatos: «Deter o militarismo e a guerra, superar gritantes injustiças e desigualdades sociais, lutar contra a exploração, são caminhos que, na opinião do PCP, reclamam uma ampla frente anti-imperialista». Nesta frente, avançou, os comunistas «estarão de corpo inteiro mas sem abdicar da sua identidade própria». Em sua opinião, estes objectivos contribuirão para resolver a contradição central do capitalismo, entre o caracter social da produção e a apropriação privada dos meios de produção.
Manuela Bernardino não esqueceu a «intensa campanha ideológica» com que se confrontam os ideais e valores do socialismo. Campanha essa que, destacou, «dificulta o entendimento da necessidade, actualidade e possibilidade dessa perspectiva, mesmo por aqueles que mais sentem o peso da exploração e da opressão». Para a dirigente do PCP, esta dificuldade exige trabalho perseverante na organização e na luta, pois «só ela contribuirá para a formação da consciência social e política das mais amplas massas, o verdadeiro motor das grandes transformações revolucionárias e da construção de sociedades sem exploradores nem explorados».
Reafirmando que a construção do socialismo em Portugal é o objectivo programático do PCP, a responsável pela Secção Internacional do Partido assumiu que «sem deprezar os factores de ordem internacional, é no espaço nacional que a luta por uma democracia avançada se desenvolverá, rumo ao socialismo».
O Encontro Internacional foi realizado à porta fechada, mas as intervenções proferidas são públicas e estão divulgadas na página do Partido em < href=http://www.pcp.pt.> www.pcp.pt .
Para Manuela Bernardino, a afirmação da perspectiva do socialismo é inseparável das lutas actuais por objectivos concretos e imediatos: «Deter o militarismo e a guerra, superar gritantes injustiças e desigualdades sociais, lutar contra a exploração, são caminhos que, na opinião do PCP, reclamam uma ampla frente anti-imperialista». Nesta frente, avançou, os comunistas «estarão de corpo inteiro mas sem abdicar da sua identidade própria». Em sua opinião, estes objectivos contribuirão para resolver a contradição central do capitalismo, entre o caracter social da produção e a apropriação privada dos meios de produção.
Manuela Bernardino não esqueceu a «intensa campanha ideológica» com que se confrontam os ideais e valores do socialismo. Campanha essa que, destacou, «dificulta o entendimento da necessidade, actualidade e possibilidade dessa perspectiva, mesmo por aqueles que mais sentem o peso da exploração e da opressão». Para a dirigente do PCP, esta dificuldade exige trabalho perseverante na organização e na luta, pois «só ela contribuirá para a formação da consciência social e política das mais amplas massas, o verdadeiro motor das grandes transformações revolucionárias e da construção de sociedades sem exploradores nem explorados».
Reafirmando que a construção do socialismo em Portugal é o objectivo programático do PCP, a responsável pela Secção Internacional do Partido assumiu que «sem deprezar os factores de ordem internacional, é no espaço nacional que a luta por uma democracia avançada se desenvolverá, rumo ao socialismo».
O Encontro Internacional foi realizado à porta fechada, mas as intervenções proferidas são públicas e estão divulgadas na página do Partido em < href=http://www.pcp.pt.> www.pcp.pt .